Saudações a todos.
“Ser santos para ajudar a edificar a Igreja”. Com esta frase de Bento XVI, o Bispo de Roma, quero iniciar os textos neste blog que visa especialmente tratar do episcopado em suas variadas dimensões e querendo, humildemente, perscrutar a teologia deste dom oferecido por Deus a humanidade.
Nada melhor do que iniciar escrevendo segundo as palavras do Bispo de Roma. Neste último dia 19 em pronunciamento aos bispos da região leste por motivo da visita Ad limina Apostolorum, o Santo Padre destacou pontos fundamentais do exercício episcopal baseado na tríade do ministério de Cristo. Principalmente no tocante a santidade de vida.
Ser santos! Isto que quero destacar como minha opinião pessoal. A santidade todos sabem que é direito e dever de todos os seres humanos, mas em se tratando daquele tirado do meio dos demais para ser ministro de Cristo e assim estar demais, como que em primeiro plano, ser santo é mais do que direito, trata-se de obrigação com pena grave. Escrevo sem medo de errar, o bispo deve ser santo em sua vida, isto o fará ter atitudes perfumadas de santidade, dignas de obediência não pela sua autoridade como representante dos apóstolos de Cristo, mas proque exatemente todos podem ver e sentir sua santidade, seu amor a Cristo e a Igreja.
Um bispo sem santidade pessoal, ou pior, que não se esforça ao mínimo em buscar esta união cada vez mais íntima com Cristo, acaba sendo facilmente seduzido por “ondinhas” que aparentemente são populares e que forçosamente podem parecer útil a evangelização, mas que não passam de momentos, ou como seria mais adequado, “moda”.
Este mesmo bispo sem santidade, ouso dizer, esta léguas (e não apenas quilometros) de distância da missão de santificar o povo a ele confiado em sua circunscrição eclesiástica.
Doloroso é ver inúmeros bispos fazendo alianças com a mundaneidade com a desculpa de evangelizar mais eficazmente, ver bispos se aliando com aqueles tentenciosos que usam o lençol da justiça para cobrir seus atos injustos ou bispos que acabam por cair no pecado da carne dando motivos não para os fiéis seguirem a Cristo, mas pelo contrário duvidarem da fé em Deus ou na fidelidade a Igreja de Nosso Senhor.
Isto gera mais santidade ou leva os fiéis a serem santos por inspiração de seu guia?! Creio que não, salvo algumas excessões, mas neste mundo contemporâneo onde o agnosticismo tem crescido assustadoramente e o ateísmo da mesma forma, nunca o exemplo de santidade destes prelados foi tão necessária.
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Ser santos para ayudar a edificar la Iglesia, pide el Papa Benedicto XVI
VATICANO, 19 Jun. 10 (ACI).-Al recibir esta mañana a los obispos de Brasil de la segunda región este, que concluyen hoy su visita ad limina, el Papa Benedicto XVI les recordó que sólo con la santidad personal serán capaces de ayudar a los fieles a edificar la Iglesia, a través de la vivencia cotidiana de la fe y el amor, a través de su misión de servir y gobernar a la porción del pueblo de Dios que les es confiada.
"Llamados a ser santos, …
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